Campo de Concentração de Auschwitz - trilhos do trem que terminam no campo II cobertos de neve

Campo de Concentração de Auschwitz: Dicas e Como é Visitar

por Anselmo

O Campo de Concentração de Auschwitz representa um dos capítulos mais sombrios da história humana. Erguido pela Alemanha Nazista, Auschwitz não foi apenas o maior campo de concentração, mas tornou-se um símbolo do extermínio em massa dos judeus, sendo rotulado de “solução final”. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de inocentes, incluindo judeus, ciganos, homossexuais e outras minorias, encontraram seu fim trágico nesse local.

A partir de 1940, sob o comando de Adolf Hitler, a região de Auschwitz testemunhou a construção de múltiplos campos de concentração. Em pouco tempo, estes campos se transformaram em centros de detenção e extermínio em massa para judeus e outras minorias.

Minha visita ao Campo de Concentração de Auschwitz ocorreu em janeiro, no auge do inverno polonês, quando as temperaturas frequentemente se encontram abaixo de zero. Este fato, associado à sua história, intensifica a sensação de pesar do local.

A atmosfera é de uma densidade palpável, tornando-se indiscutivelmente um dos lugares mais impactantes e inesquecíveis que já visitei. Continue lendo para descobrir detalhes dessa visita e dicas para aqueles que planejam fazer o mesmo.

Campo de Concentração Auschwitz I: Onde tudo começou

Entrada do Campo de Concentração de Auschwitz I em um dia de inverno com poucos raios de sol e neve no chão com árvores secas sem folhas
Entrada do Campo de Concentração de Auschwitz I com os dizeres em alemão “Arbeit macht frei“, que significa “O trabalho Liberta“.

O ponto inicial da nossa jornada é o Campo de Concentração Auschwitz I. Para chegar até este histórico e impactante local, os visitantes têm à disposição diferentes meios de transporte: seja por carro, optando pelo ônibus (uma alternativa mais econômica) ou pelo trem.

Para um guia detalhado de como fazer o trajeto de Cracóvia até Auschwitz, sugiro a leitura do nosso outro artigo, onde esmiuço todas as opções de transporte.

Embora a entrada para Auschwitz I seja gratuita, há a opção de realizar uma visita guiada com opções saindo de Cracóvia. Essas visitas são conduzidas por especialistas e estão disponíveis em diversos idiomas, fornecendo um contexto mais profundo sobre a área.

Auschwitz I não só marcou o início deste complexo de campos de concentração, mas também funcionava como o centro administrativo para todos os subsequentes. Preservando sua história, o local ainda exibe 16 edifícios com suas características autênticas intactas.

A principal tarefa dos prisioneiros aqui era a produção de armas e variados itens para as fábricas próximas, todas sob o controle dos líderes nazistas. Muitos também eram forçados a trabalhar na expansão e construção de mais campos de concentração.

No entanto, para muitos prisioneiros, Auschwitz I representava uma passagem breve e mortal. As deploráveis condições de higiene, combinadas com a superlotação e a escassez de alimentos, culminaram na morte de incontáveis indivíduos pouco tempo após sua chegada.

Dentre os edifícios, o Bloco 11 se destacava como a “prisão dentro da prisão”. Era aqui que prisioneiros que ousavam tentar a fuga eram submetidos a castigos brutais. Alguns eram confinados em espaços tão restritos que movimentar-se tornava-se impossível. Muitos eram deixados para sofrer, privados de água e alimento, até encontrarem seu fim trágico.

Velas em uma Cela de Auschwitz I onde os priosioneiros eram deixados para morrer com a queima do oxigênio pelo fogo
Velas eram acesas nas celas do porão do bloco 11, assim o oxigênio acabava terminando e os prisioneiros morriam por asfixia

Campo de Concentração Auschwitz II – Birkenau

Birkenau, ou Auschwitz II, não foi apenas um campo de concentração; foi o epicentro do genocídio perpetrado pelo regime nazista. Com mais de um milhão de judeus e outras minorias encontrando seu trágico fim nas câmaras de gás, Birkenau tornou-se sinônimo da nefasta “solução final”.

Para se deslocar do Auschwitz I ao Auschwitz II – Birkenau, os visitantes podem utilizar um transfer gratuito, disponível na entrada do primeiro campo, considerando que Birkenau está localizado a alguns quilômetros de distância.

Ao chegar em Birkenau, é impactante perceber a magnitude do local. Os prisioneiros eram trazidos em trens com 30 a 45 vagões. Assim que chegavam, um primeiro filtro de seleção era feito: idosos, crianças e enfermos eram imediatamente encaminhados às câmeras de gás. Os demais, numa perversa rotina de trabalho, eram encarregados das tarefas mais macabras, como retirar os corpos das câmaras e transportá-los até os crematórios para incineração.

Os alojamentos em Birkenau refletiam a desumanidade do lugar. Pessoas eram empilhadas em prateleiras, uma cena chocante visível nas imagens documentadas.

  • "Alojamentos" de Birkneau onde os prisioneiros ficavam com precárias condições
  • Alojamento no Campo de Concentração de Auschwitz II com "camas" de madeira

Ao redor de Auschwitz, diversas fábricas foram erguidas com um objetivo claro: explorar ao máximo a mão de obra escrava. A expectativa de vida para os prisioneiros era cruelmente curta. Aqueles submetidos ao trabalho forçado raramente ultrapassavam os quatro meses de vida produtiva. Depois, debilitados, eram destinados às câmaras de gás. Os que eram enviados para trabalhar nas minas enfrentavam uma realidade ainda mais sombria, com muitos não resistindo sequer um mês.

Além dos principais campos de Auschwitz, a região abrigava cerca de 45 áreas adicionais, menores em escala, mas igualmente perversas. Estas eram denominadas sub-campos ou campos satélites.

A Vida no Campo de Concentração de Auschwitz: Uma Rotina de Horrores

No campo de concentração de Auschwitz, a rotina diária dos prisioneiros era marcada por crueldade e sofrimento inimagináveis. O despertar brutal ocorria às 3:00 da madrugada, com os estridentes gritos dos guardas. Independentemente da estação do ano ou das condições climáticas, os prisioneiros eram forçados a sair de seus alojamentos. No inverno rigoroso polonês, enfrentavam o frio cortante com roupas inadequadas, muitas vezes maltrapilhas.

Uma vez alinhados em filas ordenadas, começava a meticulosa contagem. No caso de algum prisioneiro ter sucumbido durante a noite, o que era uma ocorrência diária, seus companheiros de cela eram coagidos a trazer o corpo sem vida para a contagem. Estes corpos, marcados pelo sofrimento, eram posteriormente destinados ao crematório.

A contagem era uma tortura estendida, pois somente por volta das 7:00 horas os guardas da SS faziam sua aparição, iniciando outra contagem exaustiva.

A alimentação oferecida aos prisioneiros era tão cruel quanto todas as outras aspectos de sua reclusão. Chamá-la de “alimento” seria quase um eufemismo. As “refeições” consistiam em uma mistura de serragem, salsicha de cavalo debilitado, urtigas e outras ervas daninhas. No total, uma dieta de míseras 700 Kcal diárias, uma quantidade irrisória considerando a exaustiva jornada de trabalho de 12 horas, sem qualquer pausa.

Auschwitz e a Solução Final: O Ápice da Crueldade Humana

Câmera de Gás no Campo de Concentração de Auschwitz com várias pessoas visitando o local em um dia de inverno com muita neve e árvores secas
Câmara de gás no Campo de Concentração Auschwitz I: no interior é ainda possível ver as marcas arranhadas nas paredes, enquanto as pessoas eram mortas, contudo, é proibido tirar fotos.

No dia 3 de setembro de 1941, o sinistro e inimaginável se tornou realidade: o primeiro experimento com gás foi conduzido no bloco 11 de Auschwitz. Cerca de 600 almas inocentes encontraram seu fim abrupto, marcando o início das terríveis câmaras de gás. Estas se tornariam os instrumentos centrais na “solução final”, a tentativa macabra e sistemática do regime nazista de exterminar o povo judeu e outras minorias.

De forma chocante, aproximadamente 3/4 das pessoas que chegavam a Auschwitz eram imediatamente selecionadas para a morte. Mulheres, crianças, idosos e homens que eram rapidamente julgados “inaptos” por médicos alemães na seleção eram os alvos preferenciais deste maquinário de morte.

O cenário era aterrador: trens repletos de prisioneiros chegavam e, na chegada, eram recebidos com a falsa promessa de um banho desinfetante. Em vez disso, eram conduzidos, muitas vezes desavisados e confusos, diretamente para as câmaras de gás.

E a crueldade não cessava após a morte. Uma vez exterminados, os corpos eram levados para incineração. Numa última e desumana violação, outros prisioneiros eram forçados a vasculhar os corpos em busca de qualquer valor – especialmente ouro, frequentemente extraído dos dentes dos falecidos. Este ouro, arrancado das vítimas de um dos episódios mais sombrios da história, tornou-se mais um símbolo da desumanidade perpetrada em Auschwitz.

O terror de Auschwitz: Experiências médicas

Muitos prisioneiros tiveram um fim ainda pior do que as câmeras de gás. Foram usados por médicos alemães nas mais cruéis experiências médicas.

Muitas empresas famosas lucraram com o nazismo, entre elas temos a fabricante de carros alemã Volkswagen, o qual foi Hitler que sugeriu o nome. Mas quem realmente “ganhou” com o regime foram as empresas farmacêuticas, entre elas a multinacional Bayer, que fabricava o gás utilizado para o extermínio dos judeus, bem como usava as pessoas para testar novas drogas.

O Terror de Auschwitz: Experimentos Médicos e a Conivência Empresarial

Além das atrocidades já conhecidas associadas a Auschwitz, um capítulo particularmente sombrio dessa história diz respeito às experiências médicas realizadas em prisioneiros. Estas experiências, conduzidas por médicos alemães, frequentemente careciam de qualquer propósito científico legítimo e eram caracterizadas por níveis extremos de crueldade e desumanidade.

Mas, por trás deste cenário de horror, uma realidade ainda mais perturbadora se desenrolava. Muitas empresas renomadas se beneficiaram do regime nazista, tornando-se cúmplices, direta ou indiretamente, das atrocidades cometidas. A Volkswagen, por exemplo, não só se beneficiou da mão-de-obra escrava, mas também recebeu seu nome por sugestão de Hitler.

Porém, talvez nenhuma indústria tenha se beneficiado tanto quanto a farmacêutica. Empresas como a Bayer, uma multinacional farmacêutica, não apenas fabricavam o gás utilizado para exterminar milhares, mas também se aproveitavam dos prisioneiros como cobaias para testar novas drogas. Essa conivência com o regime nazista mancha a história de algumas das maiores corporações do mundo e serve como um lembrete sombrio do que pode acontecer quando a ética e a humanidade são deixadas de lado em prol do lucro.

Relato de uma das pessoas que participaram da libertação dos judeus no Campo de Concentração de Auschwitz

Não tínhamos a menor ideia da existência daquele campo. Nossos superiores não disseram coisa alguma sobre ele. Entramos ao amanhecer de 27 de janeiro. Havia um cheiro tão forte que era impossível aturar por mais de cinco minutos. Meus soldados não conseguiam suportá-lo e me imploraram para que fôssemos embora. Mas tínhamos uma missão a cumprir. Vimos algumas pessoas de pé em roupas listradas – eles não pareciam humanos. Eram pele e osso, somente esqueletos. Quando dissemos a eles que o Exército soviético os havia libertado, eles sequer reagiram. Não conseguiam falar ou mesmo mexer a cabeça. Os prisioneiros não tinham calçados. Seus pés estavam envoltos em trapos. Era janeiro e a neve estava começando a derreter. Até hoje não sei como conseguiram sobreviver.

Quando chegamos ao primeiro pavilhão, estava escrito que era para mulheres. Entramos e vimos uma cena horrível. Mulheres desnudas e mortas jaziam perto da porta. Suas roupas tinham sido removidas pelas sobreviventes. Havia sangue e excrementos pelo chão. Nos alojamentos infantis, havia apenas duas crianças vivas. E elas começaram a gritar ‘Não somos judias! Não somos judias’. Elas eram judias, mas estavam com medo de serem levadas para as câmaras de gás. Nossos médicos as tiraram dos alojamentos para serem limpas e alimentadas. Abrimos as cozinhas e preparamos refeições leves para os prisioneiros. Algumas das pessoas morreram porque seus estômagos não podiam mais funcionar normalmente. Vi os fornos e as máquinas de matar. As cinzas (dos mortos) eram espalhadas pelo vento.

«Descoberta de Auschwitz foi surpresa, diz libertador ucraniano». BBC Brasil. Consultado em 10 de maio de 2015.

Reflexões Pessoais: A Visitação à Auschwitz e a Relevância da Memória

Conforme destaquei anteriormente, a visita ao Campo de Concentração de Auschwitz foi a experiência mais impactante que já vivi. Optei por não registrar nenhum momento comigo com fotografias, pois senti que a magnitude do que aquele lugar representa exige um profundo respeito e reflexão. Não é apenas um local histórico; é um memorial das atrocidades humanas e um lembrete do que o ódio e a intolerância podem causar.

Preservar e visitar esses locais de memória é essencial. Eles nos fazem recordar os erros do passado, na esperança de que tais horrores nunca mais se repitam. Mas, além de relembrar, precisamos agir e nos responsabilizar para garantir que tais eventos nunca se repitam.

Vivemos em tempos desafiadores, e, mais do que nunca, é crucial discutir e defender os direitos humanos. O descaso com eles, evidenciado durante a Segunda Guerra Mundial, não é uma história isolada e ainda se manifesta em várias partes do mundo. Precisamos estar atentos, informados e, acima de tudo, comprometidos com a construção de um mundo mais justo e compassivo. A memória de Auschwitz nos serve como um alerta contínuo e um chamado à ação.

Final dos trilhos de trem em Auschwitz II cobertos por neve - imagem em preto e branco
O fim da linha de trem representava também o fim para os prisioneiros enviados para Auschwitz

Ingressos e Informações para Visitar o Campo de Concentração de Auschwitz

Uma visita a Auschwitz não é apenas um passeio turístico, mas uma oportunidade de reflexão sobre um dos períodos mais sombrios da história humana. Se você está considerando essa experiência, aqui estão algumas informações essenciais para planejar sua visita:

1. Adquirindo Ingressos:

  • Os ingressos podem ser reservados online através do Get Your Guide com transfer de Cracóvia ou no site oficial sem tranfer, nesse caso a entrada é grátis, mas precisa ir até o local.
  • Há uma quantidade limitada de ingressos por dia, então é altamente recomendável reservar com antecedência, especialmente durante os meses de pico (verão).
  • Para Auschwitz II – Birkenau, a entrada também é gratuita, e não é necessário um ingresso, mas recomenda-se visitar com um guia.

2. Visita Guiada:

  • Há opções de visitas guiadas disponíveis em diversos idiomas. A visita guiada inclui tanto Auschwitz I quanto Birkenau e tem duração aproximada de 3,5 horas.
  • A visita guiada é altamente recomendada, pois proporciona informações detalhadas e contextuais sobre os locais.

3. Como Chegar:

  • De Carro: Há estacionamento disponível, mas pode ficar lotado durante os meses de verão. Se quiser alugar um carro, pesquisa na RentalCars e reserve ainda do Brasil.
  • Estação Central de Cracóvia de ônibus: Da principal estação rodoviária de Cracóvia, localizada próximo à estação de trem Kraków Główny, saem vários ônibus e micro-ônibus direto para Auschwitz.
  • Estação de Oświęcim de trem: Embora Auschwitz não tenha uma estação de trem diretamente conectada, você pode pegar um trem de Cracóvia para a cidade de Oświęcim. A viagem de trem leva cerca de 2 horas, mas pode variar dependendo do serviço.
  • Após Chegar a Oświęcim: Uma vez na estação de Oświęcim, você tem algumas opções:
    • Táxi: Há táxis disponíveis na estação que podem levá-lo diretamente ao campo em cerca de 10 minutos.
    • Ônibus Local: Há também linhas de ônibus locais que fazem o trajeto entre a estação e o campo. Verifique os horários e a frequência na estação.

4. O que Vestir e Levar:

  • Por respeito, é solicitado que os visitantes vistam-se de maneira apropriada e modesta.
  • Lembre-se de que Auschwitz não é um local de entretenimento. Evite comportamentos inadequados e mantenha um comportamento respeitoso durante toda a visita.
  • O clima na Polônia pode ser bastante extremo, então vista-se de acordo com a estação. No inverno, esteja preparado para o frio, e no verão, use protetor solar e leve água.

5. Duração da Visita:

  • Reserve pelo menos meio dia para a visita, embora muitos optem por passar um dia inteiro refletindo e explorando ambos os campos.

6. Horário de Funcionamento:

  • Auschwitz está aberto todos os dias do ano, exceto 1º de janeiro, 25 de dezembro e a Páscoa. Os horários variam de acordo com a estação, então verifique o site oficial para obter informações atualizadas.

Perguntas Frequentes (FAQ) sobre a Visita a Auschwitz

Como chegar a Auschwitz a partir de Cracóvia?

Você pode chegar a Auschwitz de ônibus, partindo da Estação Central de Cracóvia, ou de trem até a estação de Oświęcim e depois pegar um táxi ou ônibus local.

É necessário comprar ingressos para visitar Auschwitz?

A entrada é gratuita, mas recomenda-se reservar seu lugar com antecedência devido à alta demanda. Há também opções pagas para visitas guiadas disponíveis em vários idiomas.

Qual é o melhor período para visitar Auschwitz?

Auschwitz pode ser visitado o ano todo, mas o verão é a época mais movimentada. Se você deseja evitar grandes multidões, considere visitar nos meses de primavera ou outono.

Quanto tempo leva uma visita completa a Auschwitz?

A maioria dos visitantes passa cerca de 3 a 5 horas, mas isso pode variar dependendo do seu interesse e se você planeja visitar ambos os campos (Auschwitz I e Birkenau).

Existe alguma restrição para tirar fotos?

Há áreas dentro de Auschwitz onde as fotografias são proibidas. Recomenda-se respeitar todas as sinalizações e diretrizes fornecidas pelos funcionários do local.

Há facilidades no local como banheiros, lojas e áreas de alimentação?

Sim, Auschwitz oferece instalações básicas como banheiros e uma área de lanchonete. No entanto, devido à natureza solene do local, é aconselhável ser discreto ao consumir alimentos.

É apropriado levar crianças para Auschwitz?

Devido à natureza gráfica e emocionalmente pesada da exposição, é recomendado que apenas crianças acima de 14 anos visitem o campo. No entanto, os pais devem decidir com base na maturidade de seus filhos.

Posso visitar Auschwitz sem um guia?

Sim, você pode visitar Auschwitz sem um guia. No entanto, as visitas guiadas oferecem uma compreensão mais profunda da história e dos eventos que ocorreram lá.

Existe transporte entre Auschwitz I e Auschwitz II – Birkenau?

im, há um transfer gratuito entre os dois campos, que fica a alguns quilômetros de distância um do outro.

Confira Também: Roteiro de 3 Dias em Cracóvia

Após uma visita profunda e reflexiva a Auschwitz, talvez você esteja procurando conhecer um outro lado da Polônia, um que celebra a resiliência, a cultura e a beleza. Cracóvia, com sua rica história, arquitetura deslumbrante e vibrante vida cultural, é o destino perfeito para isso.

Cracóvia, uma das cidades mais antigas da Polônia, é um tesouro de patrimônios históricos e culturais. Com palácios, igrejas e praças magníficas, ela oferece uma mistura única de história medieval e atmosfera contemporânea.

Neste Roteiro de 3 dias em Cracóvia, você será conduzido pelos pontos mais emblemáticos da cidade, desde o Castelo de Wawel até o charmoso Bairro Judeu de Kazimierz. Além disso, terá a oportunidade de provar a deliciosa culinária polonesa e descobrir os segredos mais bem guardados da cidade.

Prepare-se para se encantar e ser transportado por uma cidade que, apesar dos desafios de sua história, se mantém vibrante, acolhedora e repleta de vida.

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